2.11.08
2009 com texto e criatividade!
Fulanos e beltranas essas são as sicranas. Prazer. É todo nosso.
Tempos remotos… não não. Antigamente,… NÃO! Vamos deixar sem… (pô, o parágrafo teve que sair daqui oh, reticências!). Quando papel e caneta-tinteiro se encontravam havia entre eles uma obstância. Insistente! Ao largo, cavalos ganharam trilhos, asfalto, asas. (hum… tá antiquado, chato!). Num salto, enfim, tela e teclado se acharam. A intrusa lá, assobiando desafinada.
Laboratório da escrita? Oficina do texto? Coletânea de exercícios? Casa da palavra? Escritor e escritura? Espaço da comunicação? Lugar do leitor? Produção textual? Leitor e literatura? Ateliê da composição? Circuito da palavra?
Bléin!bléin!bléin! Ritmava a maldita! Provocante feito picuinha! O encaixe. O sentido perfeito. A combinação. A palavra certa. – Certa? Oh, minhas filhas, o que é certo, hein? Ela gritou! A bronca travou dedos, subiu pelos cotovelos e se pendurou em algum canto do tímpano.
Ora, por causa “dela”, a gritona, se apóia na “outra” – a mais complacente. Foi numa soneca – que a manteve calada por assombro – que nasceu (segundo clichê!) a idéia de juntar Letra Corrida com Ato Com Texto.
Fernanda Ramirez e Solange Pereira Pinto se acostumaram (será?) às duas. A perturbadora e a irreverente. Elas duas com mais duas, no caso quatro… (lá vêm tais reticências novamente chatear a frase) em permanente duelo.
Dúvida e criatividade! Elas nos acompanham dos pergaminhos aos pontodoc do word. Sábias, temperamentais, complementares. (ih, tá adjetivando demais! Vai empobrecer, presta atenção. To falando!). Dizem nas cercanias que a benevolente-criatividade oferece chá de quebra-pedra à dúvida-berrante, durante seus escândalos. E, por isso, alguns escritos – revigorados – sobrevivem gerações. Vamos nessa?
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Tempos remotos… não não. Antigamente,… NÃO! Vamos deixar sem… (pô, o parágrafo teve que sair daqui oh, reticências!). Quando papel e caneta-tinteiro se encontravam havia entre eles uma obstância. Insistente! Ao largo, cavalos ganharam trilhos, asfalto, asas. (hum… tá antiquado, chato!). Num salto, enfim, tela e teclado se acharam. A intrusa lá, assobiando desafinada.
Laboratório da escrita? Oficina do texto? Coletânea de exercícios? Casa da palavra? Escritor e escritura? Espaço da comunicação? Lugar do leitor? Produção textual? Leitor e literatura? Ateliê da composição? Circuito da palavra?
Bléin!bléin!bléin! Ritmava a maldita! Provocante feito picuinha! O encaixe. O sentido perfeito. A combinação. A palavra certa. – Certa? Oh, minhas filhas, o que é certo, hein? Ela gritou! A bronca travou dedos, subiu pelos cotovelos e se pendurou em algum canto do tímpano.
Ora, por causa “dela”, a gritona, se apóia na “outra” – a mais complacente. Foi numa soneca – que a manteve calada por assombro – que nasceu (segundo clichê!) a idéia de juntar Letra Corrida com Ato Com Texto.
Fernanda Ramirez e Solange Pereira Pinto se acostumaram (será?) às duas. A perturbadora e a irreverente. Elas duas com mais duas, no caso quatro… (lá vêm tais reticências novamente chatear a frase) em permanente duelo.
Dúvida e criatividade! Elas nos acompanham dos pergaminhos aos pontodoc do word. Sábias, temperamentais, complementares. (ih, tá adjetivando demais! Vai empobrecer, presta atenção. To falando!). Dizem nas cercanias que a benevolente-criatividade oferece chá de quebra-pedra à dúvida-berrante, durante seus escândalos. E, por isso, alguns escritos – revigorados – sobrevivem gerações. Vamos nessa?
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Vamos brincar com as palavras no Laboratório da Escrita Criativa?
Inscrições abertas para as férias de janeiro/2009.
Marcadores: comunicação criativa, oficina de textos
