2.9.10

 

"A elegância do ouriço" no IV Encontro de Leitores - 2 de setembro, 20h

O que? "IV Encontro de Leitores Antes Que a Rotina Nos Separe De..." 
Onde?  Café com Letras, 203 sul
Quando? quinta-feira, 2 de setembro de 2010, às 20h.
Quem? Leitores que cultivam o prazer de ler e debater
Como? Indo ao Café no dia marcado
Por quê? Interagir, papear e trocar impressões deixa a rotina mais legal, antes que a gente se separe dos momentos bons da vida!
Livro? A elegância do ouriço. Autor: Muriel Barbery. Tradução: Rosa Freire D’Aguiar. Editora Companhia das Letras, 2008, 352 páginas. (Literatura estrangeira)
 
Sobre a autora:

Muriel Barbery nasceu em Bayeux, em 1969. Ex-aluna da École Normale Supérieure, em Paris, hoje leciona filosofia na Normandia, onde mora. Estreou na literatura com o romance Une gourmandise (2000), traduzido em doze línguas. Seu segundo livro, A elegância do ouriço, foi uma das grandes sensações literárias de 2006 na França. 

Sinopse:

À primeira vista, não se nota grande movimento no número 7 da Rue de Grenelle: o endereço é chique, e os moradores são gente rica e tradicional. Para ingressar no prédio e poder conhecer seus personagens, com suas manias e segredos, será preciso infiltrar um agente ou uma agente ou — por que não? — duas agentes. É justamente o que faz Muriel Barbery em A elegância do ouriço, seu segundo romance.

Para começar, dando voz a Renée, que parece ser a zeladora por excelência: baixota, ranzinza e sempre pronta a bater a porta na cara de alguém. Na verdade, uma observadora refinada, ora terna, ora ácida, e um personagem complexo, que apaga as pegadas para que ninguém adivinhe o que guarda na toca: um amor extremado às letras e às artes, sem as nódoas de classe e de esnobismo que mancham o perfil dos seus muitos patrões.

E ainda há Paloma, a caçula da família Josse. O pai é um figurão da política, a mãe dondoca tem doutorado em letras, a irmã mais velha jura que é filósofa, mas Paloma conhece bem demais o verso e o reverso da vida familiar para engolir a história oficial. Tanto que se impõe um desafio terrível: ou descobre algum sentido para a vida, ou comete suicídio (seguido de incêndio) no seu aniversário de treze anos. Enquanto a data não chega, mantém duas séries de anotações pessoais e filosóficas: os Pensamentos profundos e o Diário do movimento do mundo, crônicas de suas experiências íntimas e também da vida no prédio. As vozes da garota e da zeladora, primeiro paralelas, depois entrelaçadas, vão desenhando uma espiral em que se misturam argumentos filosóficos, instantes de revelação estética, birras de classe e maldades adolescentes, poemas orientais e filmes blockbuster. As duas filósofas, Renée e Paloma, estão inteiramente entregues a esse ímpeto satírico e devastador, quando chega de mudança o bem-humorado Kakuro Ozu, senhor japonês com nome de cineasta que, sem alarde, saberá salvá-las tanto da mediocridade geral como dos próprios espinhos. 







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